Não importa mais o horário.
Para ir dormir, mantenho-me no comando.
Para acordar, entrego-me involuntário.
Os mesmos horários,
o seu olhar triste e o meu olhar perdido...
Encontrando-se na imensidão que se tornou esse quarto.
Seus lábios tentam me dizer algo,
meus olhos tentam aprofundar-se nessa dor nunca sentida.
Quando as palavras não saem,
calam-se também as ações. (?)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
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